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Ricardo Jorge

914384465

info@eletricistacertificado.pt

Corrente de Disparo de RCD e Norma EN 61557-6


Um RCD (Dispositivo de Corrente Residual) é um dispositivo de segurança essencial em instalações elétricas, protegendo pessoas e bens contra choques elétricos e incêndios. A corrente de disparo de um RCD é um parâmetro crucial que determina sua sensibilidade e rapidez na deteção de falhas à terra. Este artigo explora a importância da corrente de disparo de RCD, sua relação com a norma EN 61557-6 e os fatores a serem considerados na escolha do valor ideal para diferentes aplicações.

Corrente de Disparo:

A corrente de disparo, medida em miliamperes (mA), define a mínima corrente de fuga que o RCD precisa detetar para interromper o circuito. RCDs com diferentes correntes de disparo são adequados para diversos tipos de instalações e níveis de risco.

Norma EN 61557-6:

A norma EN 61557-6 estabelece os requisitos de desempenho e os métodos de teste para RCDs. Define os tipos de RCD, suas características, correntes de disparo e tempos de atuação. A norma garante a segurança e confiabilidade dos RCDs no mercado.

Tipos de RCD e Correntes de Disparo:

  • RCD Tipo A:

    • Corrente de disparo: 30 mA

    • Proteção contra choques elétricos em ambientes residenciais e comerciais.

  • RCD Tipo B:

    • Corrente de disparo: 30 mA ou 100 mA

    • Adequado para cargas indutivas (máquinas e ferramentas elétricas) e ambientes com risco de incêndio.

  • RCD Tipo AC:

    • Corrente de disparo: 300 mA

    • Proteção contra incêndios em circuitos trifásicos.

Fatores a Considerar na Escolha da Corrente de Disparo:

  • Risco de choque elétrico: Locais com maior risco (cozinhas e banheiros) exigem RCDs com 30 mA.

  • Tipo de carga: Cargas indutivas exigem RCDs Tipo B.

  • Sensibilidade do usuário: Pessoas com maior sensibilidade podem optar por RCDs com menor corrente de disparo.

Conclusão:

A escolha da corrente de disparo do RCD é crucial para a segurança e proteção da instalação. A norma EN 61557-6 garante a qualidade e confiabilidade dos RCDs. É fundamental consultar um profissional qualificado para a seleção adequada do RCD e da corrente de disparo, considerando os fatores mencionados neste artigo.

Recursos Adicionais:

  • Norma NP 4432: Especifica os requisitos para a escolha e instalação de RCDs.

  • Site da Schneider Electric: Fornece informações sobre diferentes tipos de RCDs e suas aplicações.

Lembre-se:

  • A instalação de um RCD não dispensa outras medidas de segurança, como aterramento e uso de disjuntores.

  • Teste o RCD periodicamente para garantir seu correto funcionamento.


Sim, a informação sobre a corrente de disparo de RCD e a norma EN 61557-6 pode ser aplicada a Portugal. A norma EN 61557-6 é harmonizada com a norma portuguesa NP 4432, que define os requisitos para a escolha e instalação de RCDs em Portugal.

Alguns pontos importantes a serem considerados em Portugal:

  • Tipos de RCD mais utilizados:

    • RCD Tipo A: mais comum em instalações residenciais e comerciais.

    • RCD Tipo B: utilizado em ambientes com cargas indutivas, como cozinhas com máquinas de lavar louça e máquinas de lavar roupa.

  • Correntes de disparo mais comuns:

    • 30 mA: para proteção contra choques elétricos em ambientes residenciais e comerciais.

    • 100 mA: para proteção contra incêndios em ambientes com risco de incêndio.

  • Obrigatoriedade de RCDs:

    • RCDs são obrigatórios em todas as novas instalações elétricas em Portugal.

    • RCDs também são obrigatórios em instalações existentes que sofrerem alterações significativas.

Recomendações:

  • Consulte um profissional eletricista qualificado para a escolha e instalação do RCD adequado para sua instalação.

  • Certifique-se de que o RCD esteja em conformidade com a norma EN 61557-6 e com a norma portuguesa NP 4432.

  • Teste o RCD periodicamente para garantir seu correto funcionamento.

Recursos adicionais:

  • Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG): https://www.dgeg.gov.pt/en/

  • Associação Portuguesa de Eletricistas (APE): https://en.wikipedia.org/wiki/Ape

Lembre-se:

A segurança das instalações elétricas é fundamental para evitar acidentes e proteger pessoas e bens. A escolha e instalação corretas do RCD, de acordo com as normas e regulamentações em vigor, contribuem para a segurança da sua instalação.

Um RCD, sigla para Dispositivo de Corrente Residual, é um dispositivo de segurança essencial em instalações elétricas. Sua função principal é proteger pessoas e bens contra choques elétricos e incêndios, detectando e interrompendo o circuito em caso de falhas à terra.

Funcionamento:

O RCD opera monitorando a corrente que flui nos fios fase e neutro de um circuito. Em condições normais, a corrente que entra no circuito pela fase deve ser igual à corrente que sai pelo neutro. Se houver uma diferença, significa que existe uma fuga de corrente para a terra, possivelmente indicando um choque elétrico ou risco de incêndio.

Tipos de RCD:

Existem diferentes tipos de RCDs, cada um com características específicas para atender às necessidades de diferentes aplicações:

  • RCD Tipo A:

    • Corrente de disparo: 30 mA

    • Adequado para proteção contra choques elétricos em ambientes residenciais e comerciais.

  • RCD Tipo B:

    • Corrente de disparo: 30 mA ou 100 mA

    • Adequado para cargas indutivas (máquinas e ferramentas elétricas) e ambientes com risco de incêndio.

  • RCD Tipo AC:

    • Corrente de disparo: 300 mA

    • Proteção contra incêndios em circuitos trifásicos.

Vantagens do RCD:

  • Proteção contra choques elétricos:

    • O RCD desliga o circuito rapidamente em caso de fuga de corrente, evitando choques elétricos potentially fatais.

  • Proteção contra incêndios:

    • O RCD pode detectar falhas à terra que podem levar a incêndios, interrompendo o circuito antes que o problema se agrave.

  • Fácil instalação:

    • O RCD é um dispositivo relativamente simples de instalar em um quadro elétrico.

  • Baixo custo:

    • O RCD é um dispositivo de segurança com um custo acessível.

Aplicações do RCD:

Os RCDs podem ser utilizados em diversos tipos de instalações elétricas, como:

  • Residências:

    • Para proteger toda a instalação ou áreas específicas, como cozinhas e banheiros.

  • Comércios:

    • Para proteger lojas, escritórios e outros ambientes comerciais.

  • Indústrias:

    • Para proteger máquinas e equipamentos elétricos em ambientes industriais.

Norma EN 61557-6:

A norma EN 61557-6 define os requisitos de desempenho e os métodos de teste para RCDs. Esta norma garante a segurança e confiabilidade dos RCDs no mercado.

Conclusão:

O RCD é um dispositivo de segurança essencial para proteger pessoas e bens em instalações elétricas. Sua fácil instalação, baixo custo e diversas aplicações o tornam uma ferramenta fundamental para garantir a segurança da sua instalação.

Lembre-se:

  • A escolha do tipo de RCD e da corrente de disparo deve ser feita por um profissional qualificado, levando em consideração os fatores de risco da instalação.

  • É fundamental testar o RCD periodicamente para garantir seu correto funcionamento.

  • A instalação de um RCD não dispensa outras medidas de segurança, como aterramento e uso de disjuntores.

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